Em entrevista ao site da ASTEL-São Paulo, Max Hamers de Aragão Lisboa declara o apoio à chapa 10 para o Conselho Deliberativo e à chapa 20 para o Conselho Fiscal nas eleições que a SISTEL realiza entre os dias 12 e 21 de março para compor seus conselhos. Alerta ainda para a importância de todos os participantes da SISTEL votarem durante essas eleições: “O voto é importante para eleger efetivos representantes dos assistidos e também para apoiar o programa das chapas no próprio interesse dos participantes, dar força pra isso”, explica Max Hamers.
Depois de trabalhar 15 anos na indústria privada, Max Hamers de Aragão Lisboa foi pra Telesp chefiar o Departamento de Engenharia da companhia. Como engenheiro de carreira da empresa, participou da administração da Telesp como diretor técnico e também como diretor técnico da CTBC (Companhia Telefônica da Borda do Campo). “Fiquei lá até me aposentar e desde que me aposentei, logo que surgiram os problemas com o PAMA, passei a integrar o Conselho de Administração da ASTEL-SP, coordenando, por vezes, o trabalho de grupo de estudos, principalmente do N.E.I. (o Núcleo de Estudos e Investigação da ASTEL)”, conta.
A alta capacidade analítica e investigativa, competência e compromisso com a ética e com os direitos legítimos dos ex-trabalhadores da Telesp marcam a trajetória de Max Hamers antes e depois de sua aposentadoria. Ao realizar esse chamado para que os aposentados e pensionistas realizem seu voto nas eleições da SISTEL 2018, o engenheiro aposentado explica os motivos do apoio às chapas 10 e 20, principalmente, por três razões: 1) a experiência e trajetória dos integrantes das chapas, 2) o programa que defendem, e 3) o respaldo que terão de uma associação atuante na defesa de direitos como a ASTEL-São Paulo.
Confira abaixo o que ele tem a dizer sobre cada um desses pontos:
1) EXPERIÊNCIA E TRAJETÓRIA DOS INTEGRANTES DA CHAPA 10 E DA CHAPA 20 SE DESTACAM
“Não há dúvida que nós temos muitas questões a resolver em relação a salvaguarda dos direitos e interesses dos assistidos e participantes. Então, nós precisamos ter representantes com competência, com espírito de luta e constância de propostas na SISTEL – o que os quatro integrantes da chapa 10 e chapa 20 têm.
Se você observar, há um paralelismo entre as chapas: para titular, ambas têm pessoas com experiência. Por exemplo, o Italo, que é candidato a conselheiro titular da chapa 10, pode-se dizer, é o grande responsável por o PAMA não ter sido extinto em 2016.
A chapa 20 tem como titular o Sergio Diorio, que já foi do Conselho da SISTEL e conhece bem a questão do plano de saúde, pois participou da ABET no tempo áureo da associação, em um período em que o plano era um dos mais respeitados do mercado.
E, além disso, como suplentes nas duas chapas, tanto o Wenceslau (suplente da chapa 10) quanto o Péricles (suplente da chapa 20) são pessoas com larga experiência em recursos humanos”.
2) PROGRAMA DAS CHAPAS REPRESENTA OS INTERESSES LEGÍTIMOS DOS PARTICIPANTES DA SISTEL
“Ainda falta muito por fazer, como bem mostra o programa das chapas [veja o programa clicando aqui]. Por isso, votar é importante para a eleição dos representantes e também muito importante para dar apoio ao programa, para sua implementação depois de eleitos os integrantes dos conselhos da SISTEL.
E também há uma questão importante que é ater-se aos direitos e aos interesses legítimos dos assistidos e não fazer exigências extravagantes, que são irreais e não se concretizarão”.
3) O RESPALDO MULTIDISCIPLINAR QUE A ASTEL-SP PODE DAR AOS INTEGRANTES DA CHAPAS 10 E 20
“Além da experiência dos integrantes e da plataforma das chapas, é preciso destacar que esse trabalho como conselheiro, tanto no Conselho Deliberativo quanto no Conselho Fiscal, exige o conhecimento de várias áreas. Então, é importante que os representantes tenham uma cobertura, uma retaguarda de uma associação que tenha capacidade técnica e espírito de luta, como é o caso da ASTEL-SP. Isso é algo que as demais chapas não tem.
Essa capacidade da associação está bem comprovada pelos estudos da ASTEL, principalmente pelos trabalhos apresentados pelo Núcleo de Estudos e Investigação. Eu tenho acompanhado o trabalho do N.E.I. e coordenado algumas coisas no núcleo e posso afirmar que o N.E.I. tem um acervo muito grande para referência e conta com pessoas de conhecimento de várias áreas – de auditoria, de matemática, de seguros privados, de fundos de pensão, de economia e de algumas questões também da parte de direito. Aliás, a ASTEL conta também com a assessoria de um escritório conceituado de advocacia nesse campo. Tudo isso dá retaguarda aos candidatos que apoiamos, como bem mostrou o caso do PAMA e o caso da ABET”.