Última atualização em 17/01/2017 por admin
Mergulhada em crise financeira, a prefeitura de Porto Alegre teve de gastar R$ 660 milhões para cobrir o rombo na Previdência do município em 2016. O valor é quase duas vezes e meia ao aplicado em investimentos (R$ 256,6 milhões) no ano passado e tende a ser ainda maior em 2017 – atingindo R$ 700 milhões. Além disso, terá de pagar a sua parcela legal no sistema, que em 2016 foi de cerca de R$ 270 milhões.
Este é mais um exemplo da incompetência da administração estatal, e tem pessoas que querem que a SISTEL seja regida pela lei 108/2001, que é a mesma lei que rege a Previ, Petros Postalis, Funcef entre outras. Esta lei dá paridade no caso de déficit, ou seja, caso haja prejuízo quem arcaria com a metade das contas seríamos nós, e dá uma ilusão de paridade nos conselhos, uma vez que cabe às patrocinadoras o direito de voto de Minerva no caso de empate. Resultado ficaríamos sempre em minoria.
ASTEL-São Paulo