Última atualização em 12/11/2016 por admin
Há cerca de um ano, por iniciativa e muita insistência da ASTEL-SP, o Conselho Deliberativo da SISTEL destinou o superávit de 2009, 2011 e 2012 para o nosso plano de saúde – PAMA. Caso não fosse tomada esta medida estaríamos hoje a lamentar o encerramento das atividades do nosso plano de saúde. Sabemos que há muitas medidas que devem ser tomadas para melhoria do PAMA, porém isto só é possível com a existência do mesmo. Temos um caminho muito grande a percorrer e esperamos que as associações de assistidos da SISTEL de todo o Brasil se empenhem nesta luta. Esta data deve ser lembrada como o início da retomada dos direitos dos aposentados do antigo sistema Telebrás. Cabe ressaltar que temos o privilégio de sermos um dos poucos Planos da aposentadoria complementar a possuir plano de assistência à saúde. Os colegas devem saber as agruras por que passam os aposentados que nada possuem, pois no nosso sistema perverso de saúde complementar não existe lugar para os idosos, ficando estes ao Deus dará e esperando as benesses dos governos de plantão.
Diante deste quadro conclamamos nossos colegas a refletirem sobre uma das ameaças que ainda pairam sobre o PAMA: UM ÚNICO PRESTADOR DE SERVIÇOS, que poderá nos causar sérios problemas no futuro. No nosso entender devemos fazer injunções junto a SISTEL no sentido de minimizar esta ameaça. Uma das sugestões é criarmos um plano de saúde autogerido cuja existência dependa apenas de nós. Outras medidas são necessárias e urgentes:
1-) Um plano básico sem coparticipações e contribuições;
2-) A volta dos “inadimplentes”;
3-) A resolução, de vez, do problema absurdo das viúvas.
Estas e outras medidas devem ser discutidas e implementadas no menor tempo possível em virtude da faixa etária dos assistidos do PBS-A.
Devemos comemorar a continuidade do PAMA, mas devemos ficar atentos a todas as ameaças e distorções que pairam em cima do PAMA/PCE.
ASTEL-São Paulo