Associação dos Participantes e Assistidos de Fundações e Sociedades Civis de Previdência Complementar da Área de Telecomunicações

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Relatório da reunião do Conselho Deliberativo da SISTEL com destaque sobre o PAMA

Última atualização em 02/05/2016 por admin

logoAstel2Prezado Colega ,

Segue breve informe dos assuntos discutidos e apresentados na última reunião do Conselho Deliberativo da SISTEL:

1-) Apresentação da Diretoria de Saúde sobre os próximos passos para melhoria do PAMA e PCE onde se destacaram:

a-) Estudo para implantação de planos alternativos com a possibilidade de haver um básico   sem contribuição ou coparticipação com alternativas, para quem quiser, de escolha de planos mais sofisticados com contribuição e coparticipação;

b-) Criação e implantação de auditoria médica com a finalidade de controlar os gastos com nosso plano;

c-) Contratação de empresa especializada na área da saúde para auxiliar a SISTEL na implantação destas medidas.

Estas providências vem ao encontro de antigas reivindicações da ASTEL-São Paulo, que inclusive vem atuando no sentido de agilizar e abreviar esta implantação, entrando em contato com diversos planos de saúde e fornecendo subsídios à Diretoria de Saúde da SISTEL. Esperamos que até a metade do segundo semestre deste ano já tenhamos parte deste plano implantado, dando um alívio aos sistelados.

2-) Apresentação da distribuição do superávit do PBS-A de 2012.

Quanto a este assunto, fica cada vez mais claro o acerto da ASTEL-São Paulo em lutar pela destinação do montante do superávit ao plano de saúde; o que possibilitaria a reintegração de milhares de inadimplentes no PAMA/PCE. Abaixo um quadro comparativo do uso do superávit sendo distribuído ou usado na melhoria do PAMA:

a)      Se aplicado no plano de saúde, poderíamos melhorar a rede, diminuir as coparticipações e contribuições e readmitir os inadimplentes, uso de 100% do montante sem contestação por parte das patrocinadoras e não se pagaria nada de Imposto de Renda;

b)      Se distribuído, ter a contestação das patrocinadoras que insistem em receber 68% do total, sobrariam 32% para distribuição entre os assistidos. É bom frisar que se poderia contestar esta medida judicialmente, que levaria a solução do problema para no mínimo 10 anos de disputas, dada a lentidão da Justiça no Brasil, com resultado duvidoso. A isto tudo podemos acrescentar o recolhimento de Imposto de renda, que iria ficar com quase um terço do total o que tornaria a parte de cada um irrisória, que na maioria dos casos não cobriria sequer a contribuição assistencial.

Esperamos ter esclarecido nossos colegas.

ASTEL – SÃO PAULO

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