Associação dos Participantes e Assistidos de Fundações e Sociedades Civis de Previdência Complementar da Área de Telecomunicações

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INFORMATIZAÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO

Última atualização em 04/11/2015 por admin

SimboloTIEspecialistas em TI têm muito a dizer aos dirigentes e profissionais da área em fundos de pensão. “As pessoas estão se digitalizando mais rápido que muitas organizações”, resume Sílvio Meira, pesquisador de engenharia de software. Ângela Braga, profissional de desenvolvimento de negócios e soluções de TI e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), acrescenta um pouco na mesma direção: “Deve-se avançar em TI trazendo benefícios e envolvendo as pessoas nas experiências, para que os acertos não se percam”.

Por sua vez, Guilherme Marques, consultor em experience design, acrescenta a isso que “quando se pensa em design responsivo (ajuste às diferentes mídias)  não basta se preocupar com a tecnologia e o tamanho da tela, por ser igualmente necessário conhecer e falar com os usuários, saber o que pensam e do que precisam”. Os três mostram, portanto, cada um de seu modo, o muito que o fator humano pesa em tudo isso. No caso dos fundos, os seus participantes.

Mensagem entendida – A mensagem dos especialistas está sendo entendida nos fundos de pensão, mostra o Diretor da Abrapp Luiz Paulo Brasizza. Segundo ele, “um enorme esforço está sendo feito para elevar a área de TI a um novo patamar dentro de nossas entidades”.

 Para sinalizar a velocidade dos fatos, Sílvio salienta que a cada ano se dobra a capacidade e se consegue chegar a isso a um custo sempre menor. “Todas as projeções de aumento da performance foram até hoje sistematicamente ultrapassadas”, sintetiza, lembrando que ao lado disso produtos e mercados são criados.

 Voltando ao que disse no início, Sílvio destaca que esse é um processo que deve evolver fortemente as pessoas, para ser bem sucedido. “Precisa-se de gente que entenda de tecnologia e de negócios, mas também de gente”. E isso por uma razão muito boa: “Esse é um processo colaborativo, que pede engajamento”.

Sem preconceito – E engajar as pessoas sem preconceito. “É mito pensar que os assistidos, os idosos, não acessam as redes sociais nem se utilizam do whatsapp”, diz Guilherme, segundo quem pesquisa feita em uma entidade mostrou que 64% do público na faixa entre 51 e 60 anos possuia smartphones.

 Por isso mesmo se recomenda tanto a intensificação do emprego da tecnologia. Nota Guilherme não fazer mais sentido desenvolver-se um portal sem se garantir ao mesmo tempo que  possa ser acessado em qualquer plataforma, por meio do design responsivo. “É cada vez mais indispensável se explorar as oportunidades oferecidas pelos dispositivos móveis”, assinala Guilherme.

Vida associativa traz impulso – A Abrapp faz a sua parte ajudando os profissionais de TI de suas associadas a conversarem entre si, trocarem experiências e acessarem o que há de mais atual fora das entidades, ao mesmo tempo trazendo o que alguns dos maiores especialistas têm a dizer.

 A Abrapp traz aos profissionais das associadas também um importante indicador, a fornecer-lhes referências em sua caminhada: é o sempre aprimorado  MAPTI (Mapeamento Tecnológico -TI). Hoje, mais de uma centena de entidades já o utilizam.

 Três meses atrás o Mapti foi repaginado, ganhando uma apresentação mais gráfica, ao mesmo tempo em que adquiriu novas funcionalidades. Através dele mais informações podem ser obtidas.

Através do MAPTI a entidade pode ver como anda a sua área de TI em comparação com as de outras associadas, mediante filtros que permitem comparar-se por volume de patrimônio e por região.

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